terça-feira, 2 de março de 2010

O LIVRO DO ADN MOLECULAR

1-2- genoma-1-hv> terça-feira, 12 de Agosto de 2008

O GENOMA DESCRITO POR MATT RIDLEY
In «Genoma», páginas 14 e 15, ed. Gradiva, Lisboa, 2001

««Imaginemos que o genoma é um livro.

Tem 23 capítulos, chamados CROMOSSOMAS.
Cada capítulo contém vários milhares de histórias, chamadas GENES.
Cada história é feita de parágrafos, chamados EXÕES, que são interrompidos por anúncios chamados INTRÕES.
Cada parágrafo é feito de palavras, chamadas CODÕES.
Cada palavra é escrita com letras, chamadas BASES.

O livro tem mil milhões de palavras, o que o torna maior do que 5000 volumes do tamanho deste, ou tão grande como 800 bíblias. Se lesse o genoma à taxa de uma palavra por segundo durante oito horas por dia, demoraria um século. Se escrevesse o genoma humano, uma letra por centímetro, o texto seria tão longo como o Danúbio. É um documento gigantesco, um livro imenso, uma receita com um comprimento extravagante, e tudo se encaixa dentro do núcleo microscópico de uma pequena célula que cabe facilmente na cabeça de um alfinete.
«A ideia do genoma como um livro não é, estritamente falando, sequer uma metáfora. É literalmente verdade. Um livro é um pedaço de informação digital, escrito numa forma linear, unidimensional e unidireccional e definido por um código que transcreve um pequeno alfabeto de símbolos num grande léxico de significados através da ordem dos seus agrupamentos. Assim é o genoma. A única diferença é que todos os livros ingleses se lêem da esquerda para a direita, enquanto algumas partes do genoma se lêem da esquerda para a direita e outras da direita para a esquerda, mas nunca de ambas as maneiras ao mesmo tempo.
[...]
«Enquanto os livros ingleses estão escritos em palavras de comprimento variável, utilizando vinte e seis letras, os genomas estão inteiramente escritos com palavras de três letras, utilizando apenas quatro letras: A, C, G e T (que significam Adenina, citosina, guanina e timina). E , em vez de estarem escritos em páginas planas, estão escritos em longas cadeias de açúcar e fosfato, chamadas moléculas de ADN, às quais as bases estão ligadas como escadas de mão laterais.
«Cada cromossoma é um par de moléculas de ADN (muito) longas. Colocados de extremidade a extremidade e estendidos a direito, todos os cromossomas de uma única célula teriam um comprimento de cerca de 183 centímetros. Todos os cromossomas de todas as células de um corpo cobririam 160 mil milhões de quilómetros, ou cerca de dois dias-luz (a luz viaja 64 mil milhões de quilómetros num dia). Existe, 965 milhões de milhões de quilómetros de ADN humano na Terra, o suficiente para ir daqui até à próxima galáxia.
«O genoma é um livro muito inteligente porque, nas condições adequadas, pode fotocopiar-se e ler-se a si próprio. O processo de fotocópia é conhecido como replicação e o de leitura como tradução. A replicação funciona por causa de uma propriedade engenhosa das quatro bases: A gosta de emparelhar com T e G com C. Assim, uma única cadeia de ADN pode copiar-se a si própria ao montar uma cadeia complementar com Ts em oposição a todos os As, As em oposição a todos os Ts, Cs em oposição a todos os Gs e Gs em oposição a todos os Cs. De facto, o estado usual do ADN é a famosa dupla hélice , o enlaçamento da cadeia original e do seu par complementar entrelaçados. »
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1-1-genoma-1-sc>sexta-feira, 29 de Fevereiro de 2008

DETECTADAS ALTERAÇÕES RECENTES NO CÓDIGO GENÉTICO HUMANO

 DIETA E HABITAT
 ADN HUMANO
 ADN HUMANO SOFREU EVOLUÇÕES RECENTEMENTE

19.3.2006

Num dos estudos mais detalhados sobre o genoma humano publicado na Public Library of Science - Biology, cientistas descobriram sinais de processos evolutivos recentes no código genético humano, os quais parecem querer indicar que a dieta e as mudanças de habitat tiveram efeitos duradouros na estrutura hereditária.
Nos últimos 5 ou 10 mil anos, ocorreram mais de 700 pequenas alterações genéticas. Essas mudanças ocorreram num período em que o Homem foi avançando para norte, deixando as regiões mais próximas do Equador. Durante esse período, o Homem começou a desenvolver a agricultura, de modo a garantir a sua alimentação.

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1-1- genoma-2-ac-in> terça-feira, 9 de Setembro de 2008

CAVALHEIROS DA INDÚSTRIA ARMADOS EM CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Tentando avançar pela positiva - com ajuda do nosso querido Cosmos MEAI - há uma matéria que os cientistas não conseguem saber o que é e a que chamam «matéria negra»: sabem apenas que «ocupa» 85 % do universo e que se relaciona com a gravidade.
Por aqui e por causa destes 85%, vale a pena avançar numa homologia entre macro-microcosmos:
a) na heterocromatina constitutiva - que ocupa no genoma uma área de +- 85 % - o Etienne Guillé descobriu o segundo código genético;
b) porque não há-de ser a matéria negra do macrocosmos - ocupando uma área parecida - a réplica macrocósmica do 2º código genético?
ISTO PODE SER UM DISPARATE, MAS COMO DISPARATE É TUDO O QUE VEM DA CIÊNCIA E DOS CIENTISTAS...
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1-11 - genoma-2-hv>

ADN/GENOMA/2º CÓDIGO GENÉTICO:
UMA SANTÍSSIMA TRINDADE

quarta-feira, 13 de Agosto de 2008

+ 7 PONTOS

Isabel:

1 – Sim, de facto, «desinibir» os 12 receptores é o objectivo (e a sua palavra «desinibir» é óptima);
2 - «Desinibir» os receptores significa que, em 41 mil anos de filogénese, se faz a ligação Céu/Terra, EV/SV, Macro/Microcosmos, o que desde logo é um acontecimento transcendente (em sentido literal);
3 – Todas as estruturas que indica são aconselháveis e a variedade, também aqui, é a norma: aos metais e cores podem juntar-se flores, folhas verdes, fotos de árvores, etc, o que estiver à mão;
4 – Se fala de uma «bolinha», será porque está a testar as palavras em vez de estruturas? Claro que não faz nenhum mal testar palavras, mas a própria estrutura ou foto dela é mais forte e melhor para começar, não esquecendo de que se trata de ajudar o ADN/Genoma a soletrar as primeiras letras do alfabeto universal...E melhor do que palavras são letras isoladas ou números;
5 – A variedade de estruturas variadas é que «vai mexer no imobilismo da célula». Embora se possa enfatizar o papel «alquímico» do enxofre-metal e do mercúrio-metal pelas suas ligações aos princípios filosofais da Criação e para acelerar a necessária desestruturação/reestruturação;
6 – Abrir o suporte vibratório às energias vibratórias, abstrair do mental, evitar voluntarismos/emocionalismos e deixar fluir os acontecimentos é um bom princípio: desaconselhável estar sempre pré-ocupado em controlar direcções (se estão ou não abertas) e número de batimentos (se já diminuiu desde ontem...). Desde que o pêndulo acuse na mão direita o que se toca com a esquerda está a fazer o trabalho fundamental. O resto será com o ADN/Genoma e já sabe qual é a minha filosofia de vida: o ADN a trabalhar...
7 - O seu 2º ponto: nunca tinha pensado nisso. E , portanto, vou responder com uma tirada filosófica...
As tais estruturas «amorfas» (mais uma boa palavra) talvez não tenham SV (Suporte) porque vibram no potencial que Deus lhes deu (a sua própria natureza); nesse caso, o ser humano (SV/EV) além de predador nato das outras espécies, seria o desperdiçador de tudo o que foi criado incluindo ele próprio e os próprios privilégios que Deus lhe concedeu.
Se o ADN/Genoma é do ser vivo (orgânico?) só no ser vivo ocorreria o movimento alquímico e a tal capacidade de Neguentropia: no caso, a Alquimia seria a primeira das ciências...humanas (cruzes, canhoto) .
Somos potencialmente Reis da Criação mas comportamo-nos como bandidos e limitamo-nos a ser predadores do que vive e não vive.
E desperdiçadores de todas as qualidades e potencialidades com que a Criação nos dotou, o que me leva a uma conclusão dita pessimista: uma coisa destas merecerá sobreviver?
Quando proponho o enquadramento do countdown é só para tentar perceber um pouco melhor que sorte afinal mereceremos ter no minuto final.
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SALVAR A PELE SALVANDO O ESPÍRITO, E VICE-VERSA

quarta-feira, 13 de Agosto de 2008

1 - Salvar a pele é hoje um verdadeiro paradoxo porque, para salvar a pele (o corpo físico em sentido literal) temos que a perder.
Perder no sentido de desvalorizar o corpo valorizando o Espírito.
Do Espírito, no entanto, o que sabemos nós, além dos estereótipos com que nos martelam os ouvidos, vindos de todas as correntes e escolas, ora dos cépticos, ora dos crentes e adeptos de crenças?
Considerar a pirâmide do Espírito nas quatro pirâmides propostas por Etienne, talvez seja algo de mais concreto e consistente: não digo palpável porque o Espírito é obviamente impalpável .
A subida na vertical e os 5 órgãos dos sentidos que teremos de superar para chegar à pirâmide do Espírito, integra-se no propósito aqui analisado: salvar a pele, mas como?

2 – Tem que ver com isto o potencial energético que Deus nos deu e que está por desenvolver e aproveitar.
Tem que ver com o ADN/Genoma, a maior descoberta de todos os tempos depois do Big-Bang a nível macrocósmico, aliás o segundo Big-Bang em sentido literal.
O que somos como ser humano: uma célula, apenas, entre o Macro e o Microcósmico, entre o Big Bang 1 e o Big-Bang 2.
Que tem, para o estudioso dos impossíveis, uma aliciante, caso o postulado de Hermes esteja certo (e de certeza que está) : o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Podemos influir no Macrocosmos através do Microcosmos, do Genoma, engenharia que, entre outras componentes prodigiosas, se compões de ADN (dupla hélice) e de uma particularidade acima de todas prodigiosa: o 2º código genético descoberto por Etienne Guillé na heterocromatina constitutiva.
Mas esse os cientistas do Projecto Genoma ainda não confirmaram (ver meu artigo na Ambio e sequelas) .
Confirmem ou não, é urgente, dada a contagem decrescente, passarmos da ciência à filosofia e da filosofia à prática quotidiana de todos nós.
Além da Radiestesia Holística não conheço outro método de dialogar com o Macrocosmos e de o influenciar. Não conheço outro mapa que nos indique o caminho da viagem.
Por isso e dado o Countdown, é melhor não esperar mais 20 ou trinta anos para passar à prática.
No dia em que escrevo, temos apenas
1591 days 38188 hours 2291338 minutes 137480334 seconds
até 21 do 12 de 2012.
E até lá, teremos que salvar a pele salvando o Espírito, e vice-versa, como digo no file genoma-3>

3 – Mais ou menos baseado numa vaga teoria quântica, o mentalismo da boa vontade só tem um (pequeno) defeito: coloca no mental , no ego mental, o que deve colocar-se no ADN/Genoma, no centro do Genoma, no ADN molecular e anexos.
Mas não é uma questão mental ou de vontade humana influir no macrocosmos através do nosso Microcosmos.
É uma questão, no mínimo, de praticar e desenvolver o nosso potencial.
E de este desenvolvimento (de) potencial se multiplicar através da espécie humana como um rastilho.
O que está longe de acontecer, mesmo com o countdown 2012 que incita mais à inacção e ao desespero do que propriamente a trabalhar o nosso potencial.
O countdown 2012 seria de alguma utilidade se, ao menos , trouxesse mais adeptos às fileiras da transformação alquímica e à mutação quântica através do Genoma.

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SER OU NÃO SER, INTERFERIR OU NÃO INTERFERIR

quinta-feira, 14 de Agosto de 2008

isabel:

1 - Toda a vida tocamos em estruturas as mais variadas e, portanto, parece bizantino dizer que devemos tocar metais e cores para desinibir (desbloquear) a informação que circula no ADN: mas à partida o pêndulo serve exactamente para verificar quando e se a informação passa; e só passa quando os receptores forem abrindo; e só quando os receptores forem abrindo, o pêndulo acusará na mão direita a informação que tocamos na esquerda (ou vice-versa).

2 - A desestruturação/reestruturação dar-se-á ao nível do chamado metabolismo - alquimia - e torna-se perceptível (visível) através da pele e de outras reacções orgânicas a que a naturopatia chama «reacções curativas» e a que deveremos estar atentos. Os egípcios chamavam-lhe «renovação pela pele».

3 - Por ressonância vibratória (uma das 3 leis citadas por Jean Noel Kerviel no folheto «A Pedra Filosofal»), todo o genoma será «informado», todas as células serão informadas, todos os ADN serão informados, toda a heterocromatina (e portanto o segundo código) será informada, ou seja, todo o suporte vibratório (SV) será informado de energias vibratórias cósmicas (EV) e esse é que é o grande acontecimento, após os tais 41 mil anos após a Queda. Queda que, neste contexto, significará , terá significado a redução do ser humano à horizontalidade material, cortado da sua dimensão celeste.

4 - Cores e Metais têm a vantagem, pela sua ligação aos planetas, de serem energias típicas. Mas, provavelmente, e vendo as mil nuances que podem assumir, por exemplo, as 7 cores do arco íris, essas nuances serão informações cada vez mais subtis que o Genoma, o ADN, a heterocromatina, o 2º código genético agradecem. E retribuem.

5 - A propósito de retribuição, ocorreu-me ontem, no entanto, um novo salto qualitativo (quântico?): o que podemos fazer com o nosso ADN? Até onde podemos e devemos ir? De que modo poderemos aproveitar o nosso potencial de N 56?

6 - Há um método que estou a tentar compreender, relendo um livro de Robert V. Gerard «Mude o seu DNA, mude a sua Vida!».
É um êxito de massas, um sucesso de vendas, tem um site na internet, tem um endereço de e-mail para as pessoas comunicarem as suas experiências e inscreve-se naquela linha do hedonismo new age que me provoca alergias: «A cura pelo poder pessoal» e outras larachas psico-moralistas...
Mas queria aclarar a questão e o livro vai servir-me para distanciar este método do método de Etienne que, obviamente, me parece o método correcto para as metas ambiciosas que o senhor Robert V. Gerard propõe.
Metas que talvez não sejam sequer lícitas porque isto de interferir, através do nosso microcosmos no macrocosmos, implica poder e todo o poder é MAGA que se farta.
Aliás o livro do senhor Robert V. Gerard tresanda a MAGA. E também por isso me parece útil. E porque o seu projecto tem todo o aspecto de querer criar uma «egrégora», o que na radiestesia é claramente abominado. Inclusive pela Patricia Kerviel. Mas talvez consultando o nosso índice remissivo do Etienne possamos ir ao que ele também disse sobre a egrégora.

7 - Há rumores, no meio da Radiestesia, de que alguns praticantes quiseram «escalar o Céu» e caíram no chão outra vez e - consta - definitiva e irreversivelmente: é a tal história, creio eu, do «suporte mumificado» ou coisa parecida.
Interferir ou não interferir, eis uma outra maneira de repetir o Hamlet: Ser ou não Ser. Mas a possibilidade de interferir só com a grelha das letras se coloca: e aí teríamos que dar mais esse grande passo, da grelha dos metais à grelha das letras.
É uma questão de que se pode falar. Mas que aqui, neste ponto - macrocosmos/microcosmos em diálogo - reside a grande esperança parece-me não haver dúvidas.
Dúvidas é se poderemos e deveremos interferir no Cosmos: uma coisa é dialogar, outra coisa é interferir na Ordem pré-estabelecida. Desde sempre e para sempre.

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TRATAR A DEPRESSÃO, MAS COMO?

Quinta, 14 de Agosto de 2008

1 - A questão deverá colocar-se: Fazer o «toque vibratório» (testar) palavras quando não dispomos da própria estrutura material – a palavra cobre quando não dispomos do cobre-metal, por exemplo – poderia ter um resultado igualmente terapêutico com os mais variados suplementos, medicamentos, alimentos, oligoelementos, homeopatias, essenciais florais?
Por exemplo: se os neurotransmissores, no cérebro humano, - nomeadamente a epinefrina, a histamina, a dopamina, as endorfinas e a serotonina - controlam o funcionamento mental, conforme assegura a fisiologia, a pergunta é: a informação recebida dessas palavras, por toque vibratório, terá uma função igualmente terapêutica?
Igualmente poderemos perguntar: se muitas das drogas anti-depressivas mais populares visam a regulação desses neurotransmissores, porque não fazer o seu «toque vibratório» e deixar que essa informação actue através do ADN molecular sem ter que ingerir as ditas drogas?
Fica a hipótese para discutir e confirmar na prática.

2 - Nomes a testar para o efeito, sugerem-se os seguintes:
FLUOXETINA ( Prozac)
SERTRALOINA (Zoloft)
PAROXETINA (Paxil)

3 - Entre alimentos e suplementos alimentares, indicam-se os seguintes:
SAM-E
5-HTP
HIPERICÃO
TRIPTOFANO
VERDURAS FRESCAS
SEMENTES DE GIRASSOL
LÍTIO
ÁCIDOS GORDOS ÓMEGA-3
FENILALANINA
VITAMINAS B6, B12 E C
ZINCO
MAGNÉSIO
TIAMINA
ÁCIDO FÓLICO
CITRINO (ÓLEO ESSENCIAL)

4 - E já agora, + alguns nomes para a depressão de A a Z:
ABORRECIMENTO
ANSIEDADE
AUTO-ESTIMA BAIXA
CHATIAÇÃO
DEPRESSÃO
DESCONTENTAMENTO
HUMOR DEPRIMIDO
MAU HUMOR
MEDOS
MELANCOLIA
NEURASTENIA
TÉDIO
TRISTEZA PERSISTENTE
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O INFO-LÉXICO EM FISIOLOGIA:
MAIS UM CONTRIBUTO À NOOLOGIA

sexta, 15 de Agosto de 2008

Para o caso, vamos utilizar duas páginas de um livro altamente especializado: «A Fadiga», de Jean Scherrer, Ed. Rés, Porto, s/d

1 - Seja qual for o tecido do corpo humano analisado, a palavra informação é a que ocorre mais frequentemente ou seus sinónimos:
homeostase
(inter) comunicação (inter)celular
comunicação, intercomunicação, mensageiro, etc.
O funcionamento normal de um músculo, por exemplo, depende de influxos que lhe enviam os centros por intermédio das «fibras nervosas».
O deus Mercúrio ou deus mensageiro sobrevoa estas palavras e funções.
Um «estímulo» adequado, por sua vez, activa o músculo, pondo em evidência a sua «contractabilidade».
«É frequente o «estímulo eléctrico» que se utiliza no laboratório» diz um texto especializado a analisar o «movimento dos tecidos neuro-musculares» e onde a palavra «estímulo eléctrico» pode soar a heresia.

2 - Estímulo eléctrico em fisiologia?
É uma extrapolação dos nossos (pre) conceitos psicológicos: admitir a «energia eléctrica» nas células, porém, está aceite pela fisiologia no entendimento das funções orgânicas e da «interligação» entre tecidos: no exemplo apontado, os tecidos nervosos e musculares em interconexão («interligação» e «interconexão»: mais duas palavras do info-léxico).
Ao descrever a «contracção» muscular, o livro de fisiologia que estou seguindo fala de «potencial membranar», potencial este ligado às diferenças de «concentração iónica» entre o interior da fibra muscular (meio intracelular) e o meio extra-celular.
Mais quatro palavras para o info-léxico.

3 – É este um caso exemplar de como a ciência sabe muito de tudo mas depois não «liga» as partes ao todo ou seja: da análise raramente ou nunca faz a síntese.
Que pena!
Mais info-léxico neste parágrafo:
«A «transmissão neuro-muscular»releva da libertação , pela fibra nervosa terminal, de um «mediador» químico bem identificado, a acetilcolina. »
E segue:
«Combinando-se com um receptor químico situado na membrana da fibra muscular, a acetilcolina determina um «potencial» de placa que «provoca» por sua vez o «potencial» de acção «propagado» da fibra muscular.»
E segue:
« Transmissões neuro-neuronais» ou seja «sinápticas múltiplas», prestam também uma contribuição».

4 - No léxico da Fisiologia , temos assim uma larga lista de palavras que podem servir em filosofia energética da vida, ou Noologia como já lhe chamaram.

5 - Todo este léxico – info-léxico – de A a Z :
ACÇÃO CINÉTICA
ACETILCOLINA
CLARIVIDÊNCIA
CONTRACTABILIDADE
DETECTOR DE MENTIRAS
ESTÍMULO ELÉCTRICO
FIBRAS NERVOSAS
HOMEOSTASE
INFLUXOS
INFORMAÇÃO
INTERCOMUNICAÇÃO INTERMOLECULAR
INTERCONEXAÇÃO NERVOSA
INTERLIGAÇÃO
LIGAR/DESLIGAR
MEIO INTRACELULAR/MEIO EXTRACELULAR
MERCÚRIO OU DEUS MENSAGEIRO
MOVIMENTO DOS TECIDOS NEURO-MUSCULARES
NEURO-HORMONAL
NEURO-TRANSMISSORES
PERCEPÇÃO EXTRA-SENSORIAL
POTENCIAL
POTENCIAL TRANS-MEMBRANAR
PROPAGAR
PROVOCAR
PSICOCINÉTICO
SENSOR
SINAPSES
SINERGIAS
TRANSMISSÃO NEURO-MUSCULAR
TRANSMISSÕES NEURO-NEURONAIS OU SINAPSES

Quando, em Noologia, se pensa no Genoma/ADN, é todo este léxico – este info-léxico - que deve ser evocado. E muitas outras palavras que não estão nesta lista.
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OS 12 RECEPTORES :
ABRIR A PORTA AO CAMINHO DE MAGA PARA MEAI

sábado, 16 de Agosto de 2008

isabel:

na sua questão MAGA/MEAI, penso distinguir duas alíneas e bastante distintas:
a) Abrir os receptores é uma coisa fácil, rápida e fica o trabalho feito: uma vez abertos os receptores, só uma catástrofe os poderá voltar a fechar, a porta fica aberta para o caminho a percorrer;
b) O caminho (de MAGA para MEAI) a percorrer é que é longo, labiríntico, infinito, enigmático, cheio de alçapões e armadilhas, por isso em RH se fala de o fio de Ariadne (Fio da Aranha?) capaz de nos ir conduzindo.
(O poço da Regaleira deve querer dizer isso)
De qualquer maneira a sua questão faz muito sentido e tem muita razão de ser: afinal as pessoas não tocam todas essas estruturas todos os dias? Ou seja: para que os receptores abram, deve haver um factor determinante além da rotina de os tocar todos os dias: qual seria esse factor?
Arrisco algumas hipóteses:
a) Uma desestruturação com stress positivo (porque todos os stresses vividos - desde um resfriado a um desgosto - nunca são resolvidos por uma reestruração subsequente e se chamam por isso stresses negativos;
b) Um propósito consciente e persistente de conseguir um resultado (abertura dos receptores);
c) Os receptores nunca poderão abrir por sugestão ou qualquer outro truque mental ou da vontade;
d) o uso consciente e persistente de metais alquímicos, enxofre e mercúrio, o enxofre como desestruturante por excelência, o mercúrio como mensageiro de informação a desimpedir canais bloqueados;
Em qualquer caso, não me parece que espontanea e ingenuamente lá se chegue, a um e a outro: a menos que ocorra um salto «quântico» ou «milagre» que, como sabemos, não acontece todos os dias mesmo na sequência de stresses muito intensos. A palavra consciência, ter «consciência» do que está a acontecer, parece-me, em qualquer dos casos, fundamental: desde que não se confunda consciência com processo ou ego mental.
Pelo mental só mental é que nunca chegaremos, nem a um nem a outro.
Mas é um bom assunto para debater em grupo.

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GENOMA/ADN: A COSMOSOFIA POSSÍVEL

sábado, 16 de Agosto de 2008

Relativamente a outras cosmosofias e correntes que apresentaram um conceito do Cosmos, o Microcosmos entendido como o Genoma/ADN parece ser o que faz a diferença no nosso estudo.
Das várias nomenclaturas, qual delas a mais confusa, podemos encontrar uma plataforma clara, transparente e constantemente verificável no estudo empreendido por Etienne Guillé e só por isso ele se tornaria único no contexto das várias cosmosofias.
De facto, o estudo do Genoma/ADN como microcosmos não é uma metáfora mas uma mais valia que Etienne Guillé veio trazer ao estudo do Macrocosmos empreendido por três grandes tradições (e cosmogonias) :
a) Egipto
b) Mayas
c) Tao
A partir desta plataforma – com o centro no Genoma/ADN - , é possível, postulado a postulado, desenvolver uma linha articulada de pensamento prático ou de prática filosófica (a que chamei Gnose Vibratória) com o objectivo claro de viajar no tempo e no espaço para lá do espaço e do tempo, no não-tempo e no não-espaço.
Queiramos ou não, esse é o nosso destino e mais ano menos ano, mais dia menos dia, lá iremos dar.
Nada de mais se procurarmos soletrar as primeiras letras desse alfabeto.
Nada de mais que chamemos estudos herméticos ao nosso programa de trabalho, ao nosso mapa de viagem: o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Nada de mais que o postulado de Hermes – o que está em cima é igual ao que está em baixo – seja a nossa Bússola e o nosso Norte.
Haja ou não haja apocalipse. Haja ou não haja dilúvio. Haja ou não haja uma passagem da Terra pelo sol central da Galáxia em 21.12.2012.
+
Correntes e autores de que a cosmosofia de Etienne se demarca:
Teosofia -> Blavatsky, Annie Besant, C.W. Leadbeater,
Antroposofia -> Rudolfo Steiner
Rosa Cruz-> Max Heindel,
Espiritismo-> Alan Kardec,
+
René Guénon
Julius Evola
Alice Bailey
+
Em termos de estudo, dispomos de livros fundamentais que deveriam, só por si, constituir matéria de estudos avançados, uma plataforma onde apoiar uma prática correcta.
Caso ainda fôssemos a tempo de salvar, além da pele, alguma coisa mais do património planetário.
[listar livros e scanar capas]

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sábado, 16 de Agosto de 2008

É o momento de me citar a mim próprio, transcrevendo da internet um file que se chama leis do universo>: nem mais nem menos...

leis do universo-1> merge novo word de 2files Revisão: domingo, 28 de Maio de 2006 - leis da gnose vibratória

LEIS COSMOBIOLÓGICAS (*)

(*) Esta é uma primeira aproximação possível das leis cósmicas, trabalho jamais terminado e definitivo e de que a Gnose Vibratória/Radiestesia Holística é apenas um caminho de aproximação.

29-5-1997

Do ciclo (ou repetição periódica dos fenómenos) derivam todas as leis cósmico-telúricas reconhecidas (até agora) pela Gnose Vibratória / Radiestesia Holística:

1 - Lei dos Ciclos (Ritmos) ou Lei da Oscilação Cósmica (Ver Numerologia, Aritmosofia, Geometria Sagrada ou «acupunctura» do Globo Terrestre; Ver Gaya; Ver Pêndulo de Radiestesia Holística), Oscilador Cósmico; Ver Termodinâmica)

2 - Lei do Movimento Alquímico ou Lei da Evolução Cósmica

3 - Lei dos Contrários ou Opostos Complementares, Lei do Amor, da Vida e da Criatividade (Ver Mensagem da Esfinge; Ver Princípio da Polaridade no taoísmo e no Caibalion hermético; Ver Número 3)

4 - Lei da Ressonância Vibratória ou, no Momento-Lugar-Estado, acontece o que tem de acontecer ( «Bater de asa de uma borboleta na Austrália provoca um furacão nas Antilhas» - Ver Teoria do Caos; Ver Cura Quântica; Ver Milagre de Fé)

Corolários:

a) Lei do Continuum Energético

5 - Lei das Correspondências/Equivalências macro-microcósmicas ( Ver Sincronicidade de Carl Jung; Tábua de Esmeralda de Hermes Trismegisto, nome grego de Thoth )

Corolários:

a)Lei das Analogias/Homologias

b)Lei da multiplicação holográfica ( a parte contém potencialmente o Todo e o Todo contém todas as partes)

6) Lei da Hierarquia Cósmico-Telúrica: a frequência vibratória (N) mais alta determina a frequência vibratória (FV) mais baixa, o Alto determina o Baixo, o Grande determina o Pequeno, o Superior determina o Inferior, a Eternidade determina a Efemeridade, o Cosmos determina tudo o que existe, ou seja, os campos de morfogénese cósmica (Ver Sheldrake; Ver 4 desta lista)

7) Lei da Selecção Natural, Lei da Necessidade ou Utilidade, Lei da Finalidade Biológica ou Lei da Adaptação ao Meio

8) Lei de Causa e Efeito, Lei cármica, Lei da Contabilidade Universal (Ver 4 desta lista , Lei da Ressonância Vibratória; Ver Ecologia ou Relações Ser Vivo/Ambiente)

Corolários:

a) Lei da Acção/Reacção

9) Lei da Herança Genética ou da informação primordial :
a) Somos geneticamente a espécie que somos pelo código genético
b) Somos, pelo código vibratório, potencialmente deuses, filhos dos deuses e do canal cósmico MEAI GAO GOC ( Ver Diagrama Nº 21)
10) Lei da Autocura: Ninguém cura ninguém, só cada um pode curar-se a si próprio( Ver Natura Medicatrix de Hipócrates; Ver Cura Iniciática e toda a tradição das Medicinas Sagradas; Ver Imunidade Vibratória ou Imunidade Psíquica = Subida na Hierarquia Vertical das Energias; Ver Energias Perversas em MTC )
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(*) Esta é uma primeira aproximação possível das leis cósmicas, trabalho jamais terminado e definitivo e de que a Gnose Vibratória/Radiestesia Holística é apenas um caminho de aproximação.
+
29/5/1997

Leis do universo-1>

LISTA DE LEIS PROPOSTA POR GRISO SALOMÉ
EM 18 DE JANEIRO DE 1997

1 - Lei do movimento
2 - Lei do Amor (conservação da vida e criatividade)
3 - Lei da evolução
4 - Lei dos ciclos (Ritmos)
5 - Lei das correspondências
6 - Lei da Hierarquia
7 - Lei da Harmonia
8 - Lei da Adaptação
9 - Lei da selecção
10 - Lei da herança
11 - Lei da Analogia
12 - Lei dos contrários ou opostos
13 - Lei de causa e efeito
14 - Lei da necessidade ou utilidade (Lei da Finalidade )
15 - Lei da Desigualdade ♫₪

+
1-5- genoma-3-hv>

SALVAR A PELE SALVANDO O ESPÍRITO, E VICE-VERSA

quarta-feira, 13 de Agosto de 2008

1 - Salvar a pele é hoje um verdadeiro paradoxo porque, para salvar a pele (o corpo físico em sentido literal) temos que a perder.
Perder no sentido de desvalorizar o corpo valorizando o Espírito.
Do Espírito, no entanto, o que sabemos nós, além dos estereótipos com que nos martelam os ouvidos, vindos de todas as correntes e escolas, ora dos cépticos, ora dos crentes e adeptos de crenças?
Considerar a pirâmide do Espírito nas quatro pirâmides propostas por Etienne, talvez seja algo de mais concreto e consistente: não digo palpável porque o Espírito é obviamente impalpável .
A subida na vertical e os 5 órgãos dos sentidos que teremos de superar para chegar à pirâmide do Espírito, integra-se no propósito aqui analisado: salvar a pele, mas como?

2 – Tem que ver com isto o potencial energético que Deus nos deu e que está por desenvolver e aproveitar.
Tem que ver com o ADN/Genoma, a maior descoberta de todos os tempos depois do Big-Bang a nível macrocósmico, aliás o segundo Big-Bang em sentido literal.
O que somos como ser humano: uma célula, apenas, entre o Macro e o Microcósmico, entre o Big Bang 1 e o Big-Bang 2.
Que tem, para o estudioso dos impossíveis, uma aliciante, caso o postulado de Hermes esteja certo (e de certeza que está) : o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Podemos influir no Macrocosmos através do Microcosmos, do Genoma, engenharia que, entre outras componentes prodigiosas, se compõe de ADN (dupla hélice) e de uma particularidade acima de todas prodigiosa: o 2º código genético descoberto por Etienne Guillé na heterocromatina constitutiva.
Mas esse os cientistas do Projecto Genoma ainda não confirmaram (ver meu artigo na Ambio e sequelas) .
Confirmem ou não, é urgente, dada a contagem decrescente, passarmos da ciência à filosofia e da filosofia à prática quotidiana de todos nós.
Além da Radiestesia Holística não conheço outro método de dialogar com o Macrocosmos e de o influenciar. Não conheço outro mapa que nos indique o caminho da viagem.
Por isso e dado o Countdown, é melhor não esperar mais 20 ou trinta anos para passar à prática.
No dia em que escrevo, temos apenas
1591 days 38188 hours 2291338 minutes 137480334 seconds
até 21 do 12 de 2012.
E até lá, teremos que salvar a pele salvando o Espírito, e vice-versa, como digo no file genoma-3>

3 – Mais ou menos baseado numa vaga teoria quântica, o mentalismo da boa vontade só tem um (pequeno) defeito: coloca no mental , no ego mental, o que deve colocar-se no ADN/Genoma, no centro do Genoma, no ADN molecular e anexos.
Se é de informação que falamos, é lá que está tudo.
Mas não é uma questão mental ou de vontade humana influir no macrocosmos através do nosso Microcosmos.
É uma questão, no mínimo, de praticar e desenvolver o nosso potencial.
E de este desenvolvimento (de) potencial se multiplicar através da espécie humana como um rastilho.
O que está longe de acontecer, mesmo com o countdown que incita mais à inacção e ao desespero do que propriamente a trabalhar o nosso potencial.
O countdown seria de alguma utilidade se, ao menos , trouxesse mais adeptos às fileiras da transformação alquímica e à mutação quântica através do Genoma.

O INFO-LÉXICO EM FISIOLOGIA: MAIS UM CONTRIBUTO À NOOLOGIA
sexta, 15 de Agosto de 2008

Para o caso, vamos utilizar duas páginas de um livro altamente especializado: «A Fadiga», de Jean Scherrer, Ed. Rés, Porto, s/d

Seja qual for o tecido do corpo humano analisado, a palavra informação é a que ocorre mais frequentemente ou seus sinónimos:
homeostase
(inter) comunicação (inter)celular
comunicação, intercomunicação, mensageiro, etc.
O funcionamento normal de um músculo, por exemplo, depende de influxos que lhe enviam os centros por intermédio das «fibras nervosas».
O deus Mercúrio ou deus mensageiro sobrevoa estas palavras e funções.
Um «estímulo» adequado, por sua vez, activa o músculo, pondo em evidência a sua «contractabilidade».
«É frequente o «estímulo eléctrico» que se utiliza no laboratório» diz um texto especializado a analisar o «movimento dos tecidos neuro-musculares» e onde a palavra «estímulo eléctrico» pode soar a heresia.
Estímulo eléctrico em fisiologia?
É uma extrapolação dos nossos (pre) conceitos energéticos: admitir a «energia eléctrica» nas células, porém, está aceite no entendimento das funções orgânicas e da «interligação» entre tecidos: no exemplo apontado, os tecidos nervosos e musculares em interconexão («interligação» e «interconexão»: mais duas palavras do info-léxico).
Ao descrever a «contracção» muscular, o livro de fisiologia que estou seguiundo fala de «potencial membranar», potencial este ligado às diferenças de «concentração iónica» entre o interior da fibra muscular (meio intracelular) e o meio extra-celular.
Mais quatro palavras para o info-léxico.
È um caso exemplar de como a ciência sabe muito de tudo mas depois não «liga» as partes ao todo ou seja: da análise raramente ou nunca faz a síntese.
Que pena!
Mais info-léxico neste parágrafo:
«A «transmissão neuro-muscular»releva da libertação , pela fibra nervosa terminal, de um «mediador» químico bem identificado, a acetilcolina. »
E segue:
«combinando-se com um receptor químico situado na membrana da fibra muscular, a acetilcolina determina um «potencial» de placa que «provoca» por sua vez o «potencial» de acção «propagado» da fibra muscular.»
E segue:
«Transmissões
E segue: « Transmissões neuro-neuronais» ou seja «sinápticas múltiplas», prestam também uma contribuição».
No léxico da Fisiologia , temos assim uma larga lista de palavras que podem servir em filosofia energética da vida, ou Noologia como já lhe chamaram.

Todo este léxico – info-léxico – de A a Z :
ACETILCOLINA
CONTRACTABILIDADE
ESTÍMULO ELÉCTRICO
FIBRAS NERVOSAS
HOMEOSTASE
INFLUXOS
INFORMAÇÃO
INTERCOMUNICAÇÃO INTERMOLECULAR
INTERCONEXAÇÃO NERVOSA
INTERLIGAÇÃO
LIGAR/DESLIGAR
MEIO INTRACELULAR/MEIO EXTRACELULAR
MERCÚRIO OU DEUS MENSAGEIRO
MOVIMENTO DOS TECIDOS NEURO-MUSCULARES
NEURO-TRANSMISSORES
POTENCIAL
POTENCIAL TRANS-MEMBRANAR
PROPAGAR
PROVOCAR
SINAPSES
SINERGIAS
TRANSMISSÃO NEURO-MUSCULAR
TRANSMISSÕES NEURO-NEURONAIS OU SINAPSES

Quando, em Noologia, se pensa no Genoma/ADN, é todo este léxico – este info-léxico - que deve ser evocado. E muitas outras palavras que não estão nesta lista.
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GENOMA/ADN: A COSMOSOFIA POSSÍVEL

sábado, 16 de Agosto de 2008

Relativamente a outras cosmosofias e correntes que apresentaram um conceito do Cosmos, o Microcosmos entendido como o Genoma/ADN parece ser o que faz a diferença no nosso estudo.
Das várias nomenclaturas, qual delas a mais confusa, podemos encontrar uma plataforma clara, transparente e constantemente verificável no estudo empreendido por Etienne Guillé e só por isso ele se tornaria único no contexto das várias cosmosofias.
De facto, o estudo do Genoma/ADN como microcosmos não é uma metáfora mas uma mais valia que Etienne Guillé veio trazer ao estudo do Macrocosmos empreendido por três grandes tradições (e cosmogonias) :
a) Egipto
b) Mayas
c) Tao

A partir desta plataforma – com o centro no Genoma/ADN - , é possível, postulado a postulado, desenvolver uma linha articulada de pensamento prático ou de prática filosófica (a que chamei Gnose Vibratória) com o objectivo claro de viajar no tempo e no espaço para lá do espaço e do tempo, no não-tempo e no não-espaço.
Queiramos ou não, esse é o nosso destino e mais ano menos ano, mais dia menos dia, lá iremos dar.
Nada de mais se procurarmos soletrar as primeiras letras desse alfabeto.
Nada de mais que chamemos estudos herméticos ao nosso programa de trabalho: o que está em cima é igual ao que está em baixo.
Nada de mais que o postulado de Hermes – o que está em cima é igual ao que está em baixo – seja a nossa Bússola e o nosso Norte.
Haja ou não haja apocalipse. Haja ou não haja dilúvio. Haja ou não haja uma passagem da Terra pelo sol central da Galáxia em 21.12.2012.
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As correntes de que a cosmosofia de Etienne se demarca:
Teosofia
Antroposofia
Rosa Cruz
Espiritismo
René Guénon
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Em termos de estudo, dispomos de quatro livros fundamentais que deveriam, só por si, constituir matéria de estudos avançados, uma plataforma onde apoiar uma prática correcta.
Caso ainda fôssemos a tempo de salvar, além da pele, alguma coisa mais do património planetário.
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genoma-4-di> sexta-feira, 26 de Setembro de 2008

TODOS OS BITS NO ADN/GENOMA: MAIS UM ELO DO PUZZLE FINAL
DESCODIFICAR O ADN É TUDO O QUE HÁ A FAZER
CHAVE DO NOSSO DESTINO INDIVIDUAL E COLECTIVO
+ ALGUMAS PALAVRAS SOBRE UMA PALAVRA

Tão importante como o conhecimento dos ciclos que regem o macrocosmos, o que é decisivo e verdadeiramente importante no microcosmos (ADN molecular/Genoma) é o princípio da informação, a inteligência que informa a forma, os bits.
Se no livro do ADN está toda a informação – passada, presente e futura – esse é só por si o tema prioritário de estudo e de prática, se quisermos de facto mudar e transmutar o nosso destino individual e colectivo.
Sem que mudar e transmutar tenham qualquer sentido manipulatório ou de criação de poder ou de voluntarismo (conseguir à viva força o que intelectualmente ou emocionalmente se pretende ) .
Porque essa mudança nunca será conseguida através dos nossos egos (emocional, intelectual, profissional), através dos nossos apegos, através dos nossos corpos físicos mas pelo ADN e através do ADN: ele é que sabe o que tem a fazer, pois nada nem ninguém, nem nós próprios, saberemos nunca mais do que ele.
No centro da nossa mandala (da mandala de cada um ) está a soma infinita de informação que se contém no cosmos do ADN/Genoma.
Descodificar o ADN é tudo o que há a fazer. Nunca a palavra código e o verbo descodificar esteve tanto na moda.