terça-feira, 3 de agosto de 2010

O PODER DAS PIRÂMIDES



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O CÓDIGO DAS PIRÂMIDES EGÍPCIAS E MAIAS (*)

«Não existem provas indiscutíveis de que nenhuma das gigantescas estruturas construídas durante o Império Antigo, ou em épocas ainda mais recuadas, o fossem da maneira como os egiptólogos costumam descrever.»
Max Toth, in «El Poder Mágico de las Pirámides», Ediciones Martinez Roca, Barcelona, 1977, página 81

1 - Quando se comparam os sistemas de conhecimento, há quem defenda, por exemplo, o hinduísmo contra a tradição egípcia, alegando que aquele é transmitido por uma linhagem ininterrupta - o famoso mestre a discípulo - e esta não. Ou seja, a sabedoria egípcia «perdeu-se», porque não foi transmitida de mestre a discípulo.
Se a linhagem é importante e disso se vangloria, muito justamente, o budismo tibetano, não significa que seja indispensável, condição sine qua non e um selo de garantia.
A resposta para os que defendem intransigentemente a linhagem como critério de validade é apenas: se o fio se perdeu (e a biblioteca de Alexandria, com milhares de papiros preciosos, foi incendiada) há que:
a) Reconstituir a Biblioteca de Alexandria
b) Recuperar todos os fios, antigos e modernos, que conduzem à sabedoria original dos egípcios ou sabedoria dos deuses.
c) Descodificar as diversas linguagens cifradas em que a sabedoria primordial foi transmitida e que se encontram, na maior parte, por descodificar.
Estas 3 alíneas são, ao mesmo tempo, um projecto e uma opção. À luz da Gnose Vibratória/Radiestesia Holística, perfeitamente possível.

2 - Também no que respeita às pirâmides, o excesso de informação, hoje, serve para desinformar. Dada a avalanche de livros, páginas e linhas que se têm escrito sobre a pirâmide, a triagem dessa informação é um procedimento didáctico imprescindível.
Se na egiptologia se contém grande parte da informação perdida com o incêndio da Biblioteca de Alexandria, se essa sabedoria é fundamental para reconstituir o sistema de Noologia, de Cosmobiologia e de técnicas iniciáticas então conhecidas e se, como se diz, na Grande Pirâmide de Gisé se contém o livro de pedra com o essencial dessa sabedoria e dessa informação, triar tudo o que a ciência profana tem discorrido sobre a grande pirâmide, será um caminho para abrir algumas pistas.
Que a essência do conhecimento possa estar oculta na grande pirâmide é, mais do que uma hipótese extremamente lógica, uma esperança que podemos alimentar, uma pista que devemos percorrer.
Se não atingirmos o coração da sabedoria, vamos, com certeza, localizar uma das fontes mais seguras e límpidas do conhecimento que hoje importa, mais do que nunca, alquimizar e, portanto, viver.
Para a construção do Novo Paradigma.
Estudar a pirâmide será viver a pirâmide. E todas as 12 ciências sagradas têm que ser vividas para ser conhecidas.

3 - Max Toth, in «El Poder Mágico de las Pirâmides» (Ediciones Martinez Roca, Barcelona, 1977), traça um escorço rápido das várias pirâmides que foram assinaladas em todos os países do mundo. Segundo Max Toth, só Austrália e Antártida estariam, por enquanto, excluídas desse mapa mundi.
Linha de investigação para uma equipa: com alfinetes coloridos, ir assinalando, no mapa do mundo, os pontos onde se registam pirâmides.
Quem sabe se não encontraríamos, ligando esses pontos, linhas contínuas que poderiam vir a constituir o esboço de um mapa de meridianos de energia, à semelhança do que os proto-chineses fizeram para o ser humano e muitos animais.
Linhas afins deste item:
- Geometria sagrada, uma das 12 ciências noológicas
- O mapa dos meridianos energéticos da Terra
- O Microcosmos que reflecte o Macrocosmos.
Trabalho para muitos anos, seria a carta geográfica dos «monumentos» que foram, para antigas cosmogonias, o «relais» entre Céu e Terra:
a) Pirâmides
b) Megalitos
c) Labirintos
d) ...
São peças soltas de um único «puzzle»: e a actual situação da arqueologia para o próximo Paradigma é de acumulação exaustiva de dados soltos, sem que se esboce uma linha de rumo que lhes dê sentido, lógica e objectivo.
«L' Homme Eternel», de Louis Pauwels e Jacques Bergier (Ed. Bertrand, Lisboa, 1971) foi a obra que apresentou o esquema mais completo do que deveria e poderia ser essa rede de ligações, esse «puzzle» composto de milhares de peças indiscriminadas. Será um guia imprescindível, quando o Banco de Dados for realizado.
Com tanta informática e tantos benefícios da informática, ainda ninguém se lembrou de meter em banco de dados as peças que a arqueologia ordinária tem inventariado. Mas assinalando-as por valor vibratório e por importância informativa.
Nem todas as pirâmides de pedra, por exemplo, construídas pelo mundo fora, têm o mesmo valor vibratório (semântico) e a mesma importância noológica.

4 - Trabalho de pesquisa e correcção para equipas de RH/GV é o que respeita às datações:
«O erro imputável ao método do Carbono 14 é, não já de alguns séculos como antes se tinha acreditado, mas de milénios» - diz Max Toth, in «El Poder Mágico de las Pirámides», página 21.
Se assim é, as figuras de Foz Coa, por exemplo, poderiam datar de 60 mil anos e não de 30 mil como querem os datadores oficiais.
Tomando em consideração o desfazamento do «erro carbono 14», os dados fornecidos pela GV/RH podem aproximar-nos muito mais da realidade. O que, para a Arqueologia realista, não é afinal uma grande questão, sabendo, como se sabe, que o Progresso se situa no Passado e não na actualidade.
«O diagrama MR, usado pelos egípcios para designar a estrutura de quatro lados, de faces triangulares e base quadrada» - diz Max Toth , in «El Poder Mágico de las Pirâmides». E acrescenta: «Essa palavra egípcia MR não possui, em si mesma, nenhum significado descritivo». ( I.E.S. Edwards, in «The Pyramids of Egipt»).
Bom pretexto de teste e desafio aos pesquisadores: será MR linguagem vibratória?
Descodificar, já agora, a palavra que é o possível antepassado da palavra pirâmide: a expressão PER-EM-US, que ocorre no «Papiro Matemático de Rhind», do Museu Britânico, significando «o que sobe».
A sílaba final US, porém, não se lhe conhece qualquer significado.
Nada mais significativo e significante, em Noologia, do que aquilo que, para a ciência ordinária, não tem significado conhecido ou função conhecida ( o caso da heterocromatina constitutiva, em biologia molecular, é bem significativo destes insignificados... como sabem os que estudam Radiestesia Holística).
Pistas a investigar : US seria o incógnito? O Ignoto? O inominável ou sem nome?
Qual será a tradução vibratória do binário US?

5 - Segundo Max Toth (página 28 da obra citada), falando das pirâmides peruanas, «é típico em todas as pirâmides o labirinto de paredes, muros, galerias, câmaras, escadas e rampas.»
Registe-se esta associação, nada inesperada, da pirâmide e do labirinto.

6 - Nomes a testar no legado peruano, em parte transcrito por Max Toth, na obra citada:
TIAHUANACO
MOCHE
Segundo alguns autores, «TIAHUANACO foi o berço de todas as Américas e possivelmente da civilização em todo o Mundo.»
Que tentação, pois, ligar esta palavra aos lemurianos e aborígenes da Austrália!
Outros afirmam de TIAHUANACO que «foi a sede de um poderoso império megalítico que dominou todo o planeta.»
Mesmo como hipótese, dá à palavra um peso vibratório e noológico certamente muito interessante. A testar, bem como as ligações da palavra a VIRACOCHA - deus criador - muito semelhante ao famoso QUETZALCOATL mexicano.
A testar, ainda no Peru:
NAZCA - nome das célebres pistas que Von Daniken atribui a extratrerrestres.
Óbice que não deve fazer desistir o pesquisador de RH/GV, é o facto apontado por Max Toth:
«Ao ser conquistado pelos espanhóis, o império inca, todos os testemunhos das civilizações préincaicas foram destruídos.»
(Max Toth, in «El Poder Magico de las Piramides», página 33).
«Testemunhos materiais», deverá acrescentar-se - porque só esses, os materiais, podem ser destruídos.
Muito haverá a descobrir com o pêndulo de Radiestesia e a grelha vibratória, dos vestígios quer materiais quer imateriais.

6 - Nomes de deuses entre os maias (hoje México) :
HUEHUETEOTL
XIUHTECUHTLI
A registar: Cultura OLMECA.
A medida do tempo, entre os OLMECAS, determinava a data em função de um ciclo de 52 anos (Ver as equivalências macro-microcósmicas do número 52)
TEOTIHHUACAN é hoje chamada «cidade dos deuses» ou «cidade sagrada».
TLALOC seria o deus da chuva (templo de QUETZALCOATL).
Os TOLTECAS , mais recentes (?) foram os primeiros a ter uma cronologia continuada por anos e usavam o almanaque sagrado de 260 dias (Ver números de significação cosmobiológica).
Atenção aos 4 nomes da cosmogonia tolteca:
1 - TLOQUE NAHUAQUE criou o mundo
2 - Gigantes QUINAMETZIN
3 - QUETZALCOATL e HUEMAC , dois nomes para a mesma divindade.
«Esta a história dos TOLTECAS segundo a narração escrita por IXTLILXOCHITL .»
O grande calendário de pedra dos Aztecas pesa mais de 20 toneladas, tem um diâmetro de 4 metros e foi talhado num só bloco monolítico. No centro do calendário está representado o deus do sol:
TONATIUH e nele se descrevem as 4 idades passadas do mundo.
Somadas as 4 idades, representam a data da época actual!!!!

7 - Recordem-se as funções que a arqueologia académica tem atribuído às pirâmides:
a) Túmulos
b) Templos religiosos/Santuários
c) Observatórios astronómicos
d) Ressoadores ou acumuladores de energia
Falta a hipótese mais próxima de ser a verdadeira:
e) Relais entre Céu e Terra.
A realidade talvez seja a soma de todas estas alíneas e alguma mais que não está aqui.
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(*) (Para voltar a rever quando sistematizar a cosmobiologia egípcia, maia e azteca)