sexta-feira, 26 de novembro de 2010

PHILIP J. CORSO: TECNOLOGIA EXTRATERRESTRE


UFOLOGIA ALIENÍGENA DA ERA VIRTUAL (ERA DO AQUÁRIO)

A tecnologia alienígena que teria sido deixada em Roswell, no ano de 1947, continua a ser um assunto falado nos meios ufológicos desde que o tenente-coronel Philip J. Corso escreveu o seu livro «The Day After Roswell», onde dava conta do que sabia das informações secretas a que teve acesso em vários departamentos do Pentágono.
Mas também um jornalista ufólogo, Pat Mc Cartney (de Taho, Novo México) sustenta ideias idênticas às que o tenente-coronel Philip J. Corso publicou no seu livro.
Transistor, microchip, semicondutores a laser tornaram-se palavras-chave e mágicas da Era Virtual e da Nanotecnologia.
Uma empresa de New Jersey, a «Imagination Internet», imaginou algumas coisas como sendo originárias da tecnologia extraterrestre.
Destes 3 testemunhos, o de Philip J. Corso é o que merece mais crédito, dada a sua carreira militar em pontos-chave de controle da informação secreta.
Depois de ser best-seller, esse livro tornou-se raro no mercado, parecendo dar razão aos boatos e especulações que dizem ter havido pelo menos duas grandes empresas de computação que, temendo a divulgação dos seus segredos, teriam comprado todas as edições do livro de Corso mas também um outro, a autobiografia de Hartsell, «Pensando Azul: Confissões de um Executivo da IBM».
Alguns jornais ufológicos teriam revelado, com base no livro de Hartsell, que a IBM e a AT & T tinham dividido segredos passados pelo governo federal sobre uma espaço-nave alienígena, desmontada através de engenharia reversa entre os anos de 1947 e 1958, permitindo assim os avanços das indústrias de telecomunicações e de semi-condutores nos anos 60.

ENGENHARIA REVERSA DE ORIGEM EXTRATERRESTRE?

Enfim, a reconversão exigida pelos tempos de Aquário é ainda um bocadinho difícil de descortinar.
A vastidão da temática ufológica, literalmente infinita, aconselha os aprendizes como eu a não se dispersar ainda mais, centrando o tema no assunto aqui indicado : a tecnologia alienígena, a partir do livro «The Day After Roswell», do tenente-coronel Philip J.Corso, do Pentágono. Antes de morrer ele quis revelar alguns dos segredos que sabia das informações secretas (classificadas?) guardadas pelo exército norte-americano e recolhidas da nave despenhada em Roswell 1947.
Para mim, tudo deve estar aí: inclusive algum do futuro que nos espera nos próximos anos, meses e dias.
Para ordenar ideias, produzi um Blog, chamado OVNIS, UFO’S & ET’S onde vou dizendo o que penso e tudo o que não sei: tecnologia alienígena, tecnologias da informação, engenharia reversa, microships, ondas de luz, fibras ópticas, cibernética.
Afinal e de maneira muito discreta fui descobrir que as nossas universidades mais práfrentex (a de Évora inclusive) têm cadeiras de engenharia reversa... sabendo (ou talvez não...) que é de origem extraterrestre. Falo disso nos pontos 10 e 11 desta sequência e reafirmo aqui um sonho meu desde pequenino a que chamei a minha tese (póstuma) de mestrado: onde está a unidade básica da informação estendida a todos os reinos da criação, do mundo e do universo? O que é e não é informação do macro ao microcosmos (ADN molecular): ou será tudo?
A tal engenharia reversa parece-me um bom ponto de partida.

DUAS LINHAS DE EVOLUÇÃO?

Se a tecnologia reversa, como tudo indica, vem das estrelas (Roswell, 1947) e se as escolas de Mistérios do Olho de Horus (Egipto faraónico) vieram da civilização Atlante e esta do Continente M U (Lemúria) que por sua vez veio directamente das estrelas,
há duas boas razões para começar a puxar o Fio de Ariadne por aí, juntando as duas pontas pois ambas vão dar à origem comum das nossas origens.

O facto de ter havido uma evolução conforme Darwin e darwinianos a descrevem, não impede, antes pelo contrário, que haja uma linha de evolução paralela e anterior à dos Antropoides, com representantes também entre nós e que fácil ou subtilmente se misturaram, confundindo o observador.
Uma análise de rotina ao ADN de alguns humanóides perdidos por aí, talvez revelasse alguns indícios interessantes desta outra linha de evolução, a qual poderá ser identificada pelas memórias mais do que pelo ADN, hoje de aplicação predominantemente policial e de investigação forense.
Para programar ou desprogramar seja o que for em cada ser humano, é mais seguro seguir o conselho sábio: deixar que o ADN molecular faça o que tem a fazer, sem voluntarismos e psico-moralismos e intencionalidade de agentes externos (medicamentos, suplementos, etc) : «o ADN a trabalhar e eu a descansar» - eis a máxima das máximas.

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