quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

IVAN ILLICH: AMIGO E COMPANHEIRO DE JORNADA









http://ecologiaemdialogo.blogspot.com/2009/02/entropia-1975.html

http://ecologiaemdialogo.blogspot.com/2009/03/entropia-1991.html

http://gatodasletras.blogdiario.com/

O MEU AMIGO IVAN ILLICH

Sexta-feira, 16 de Julho de 2004

No meu site «Gato das Letras» e sobre Ivan Illich, inseri textos meus – inéditos e publicados - de várias épocas: 1972, 1974, 1980 e 1981.
Ivan Illich foi a minha doce e persistente obsessão, sem ele eu não teria escrito nem metade nem um terço do que ousei escrever contra o Establishment, a Tecnocracia e a Manipulação do homem pelo homem.
O número 9, da minha colecção «Mini-Ecologia», Edição «Frente Ecológica» (1976) foi uma dessas minhas proezas.
Uma única pasta, nº 56 (bola azul) , do meu espólio pessoal, conserva recortes, manuscritos e dactilmanuscritos dessas minhas proezas.

= leituras selectas – espólio ac à vista

PUBLICADOS AC SOBRE IVAN ILLICH

2-1975 – NÓS OS FÓSSEIS DE AMANHÃ , IN JORNAL «ENCONTRO»
1976 – A IDADE SOLAR : IVAN ILLICH E WILHELM REICH – COL.«MINI-ECOLOGIA», Nº 9
2-10-1980 – AC ENTREVISTA IVAN ILLICH , IN «PORTUGAL HOJE» (*)
16-4-1981 – NEM SÓ DE TRABALHO VIVE O HOMEM , IN CPT
29-1-1982 – IVAN O TERRÍVEL: PROFETA DAS ALTERNATIVAS, IN «VOZ DA AMADORA»
3-8-1985 – TRABALHO-SOMBRA, IN CPT

(*) Publiquei a entrevista com Ivan Illich no jornal «Portugal Hoje» (2/10/980), o que, escusado será dizer, muito me honra.
Acho que digitalizei para o meu site um texto de cinco estrelas - «Nós, os Fósseis de Amanhã», que publiquei no jornal «Encontro» (Fevereiro de 1975) e de que guardo o amarelecido original.
Nem só de fotocópias vive o meu espólio, claro!
Guardo tudo isto mas para minha vergonha conservo apenas um título seu: «Limites para a Medicina», que me contagiou da doença de que hei-de carpir-me toda a vida: o meu ódio à medicina iatrogénica!
A que, para piorar, chamei, em título genérico, de «Mein Kampf».
Sem Ivan Illich talvez eu tivesse sido um tipinho bem mais feliz!
A ele agradeço (e a alguns outros) não ter sido um tipinho feliz.